Conto Erótico - A Revelação (Parte 1)
Postado por
Roberta Farig
às
16:06
Era sábado, mais um final de semana, mais um pagodão no bairro, mas desta vez eu não iria ficar em casa. O Tales estava muito engando se achava que eu ia ficar em casa, feito uma escrava enquanto mais uma vez ele amanhecia na farra, desta vez ele iria se surpreender!
Ele saiu cedo, não eram nem seis da tarde ainda, isso que o pagode começava depois das oito da noite, mas ele sempre tinha a desculpa de que iria ajudar a organizar tudo, pois sim! Hoje eu vou tirar toda essa história a limpo, afinal se ele só vai para tocar e levar a alegria para as pessoas que o escutam, como ele diz, por que não fazer isso por mim que sou sua esposa, não é verdade?
Separei um vestidinho estampado que comprei na lojinha do bairro, era simples mas caiu bem no meu corpo, modelo tomara que caia e rodadinho na barra e claro uma bela sandália de cor nude, eu adorei meu visual. Fiz uma maquiagem leve, mas caprichei no batom, um tom de vermelho para realçar minha boca que é bem carnuda. Eu sou uma morena bonita, com meu um metro e sessenta e nove e sessenta e seis quilos bem distribuídos que faziam meu corpo ser elogiado por minhas amigas, e as vezes por outros homens, o que me deixava muito envergonhada. A Aninha chegou as oito em ponto,eu e ela somos amigas desde sempre, tava toda toda num shorts curtinho e uma blusinha que mostra a barriga, alem de claro um saltão poderoso e uma super maquiagem, tava toda gostosona.
- Pronta amiga? Nossa você esta linda Bah! - achei uma graça a cara de espanto que ela me olhou. Eu não costumo mesmo me produzir, sempre de calça jeans e blusinha, as vezes de rasteira outras de tênis o negocio era que eu não saia para lugar nenhum, só ia do salão de beleza que eu trabalhava pra casa.
- Ah tem graça né amiga, olha para você toda poderosa, lindona como sempre! - ela deu uma voltinha, a Aninha era uma figura, a mais divertida, minha fonte de alegria em todos os momentos.
- Tá, vamos então amiga? Assim poderosas como estamos vamos ter vários gostosões nos pés.
- Vamos sim amiga, mas nada de bagunça tá, quero ir ver o que rola nesse pagode e surpreender meu marido, acho que ele vai gostar do meu visual, né? - ela me olhou de um jeito que eu sabia bem, lá vem ela com o papinho de "ele não te merece".
- Bom amiga, hoje você vai ter grandes revelações e eu so quero estar lá para te fazer feliz! Vamos curtir! - estranhei, sem o bla bla bla de que o tales é um safado, galinha e tudo mais? Bom então tá, isso era sinal que ela percebeu que estava enganada e agora vai apoiar meu casamento, o que me deixa muito feliz afinal o Tales é o homem que eu vivo desde os meus 16 anos e eu o amo!
Saímos para o pagode e percebi que quando passávamos a vizinhança toda ficou olhando, como se vissem uma aberração. A Aninha dava mil sorrisos e acenava para todos, alguns riam em respostas outros me encaravam e olhavam de cima a baixo do meu corpo, poxa o que é tô cagada? Seguimos em frente e logo ouvíamos o som da música que já estava rolando, sorri satisfeita, hoje a noite prometia muitas emoções.
Cheguei lá e olhei direto para a banda buscando o olhar do meu marido mas ele não estava lá, Aninha só me olhou e nada falou. Estranhei afinal ele disse que nem saia direito da roda de samba, pois tocava o tempo todo, que esse era o motivo dele nunca me levar junto, que ele não poderia me dar atenção. Logo percebi que dois dos componentes da banda me olharam assustados, eles eram amigos do Tales, iam sempre la em casa assistir os jogos de futebol. A Aninha me puxou para sentar numa mesa vazia, foi quando eu vi saindo do bar o Tales, o meu marido e grudado nele, a tira colo uma mulher. Ele beijava ela o tempo todo, fazia carinho em seu rosto e, nossa, ele apertou a bunda dela, não acredito! Comigo ele era todo cheio de nove horas, beijos só no quarto e raramente, sempre fazíamos amor com as luzes apagadas e ele nunca me tocou assim, com carinho e também com desejo. Fui tomada por uma dor imensurável, algo que me fez ficar em choque, não conseguia fala, nem chorar e muito menos me mexer.
- Amiga volta a respirar por favor! - minha amiga estava tocando a minha mão. - Vamos embora, eu não deveria ter concordado com isso, que merda.
Nesse momento ele chegou perto da banda e os amigos fizeram sinal para ele olhar em minha direção. Ele levou um susto, deu pra ver, mas fez cara feia de reprovação e para o meu desespero não afastou a mulher pendurada em seu pescoço, ao contrário deu um puta beijo na boca dele, que raiva!
Despertei nesse momento do meu transe e surpreendentemente apenas sorri! Lembrei de tudo que já tinha ouvido a respeito do Tales, de todas as pessoas que tentaram me avisar e então olhei para a minha amiga que estava assustada com a minha reação.
- Você esta bem Barbara? Por favor, fala comigo, quer uma água - ela ainda segurava a minha mão e estava com lágrimas nos olhos.
- Eu quero uma cerveja amiga, afinal de contas viemos para curtir e uma cerveja vai me ajudar muito a me soltar. - eu não sabia o que estava dizendo, - Eu quero me divertir!
Era um fato, estava fora de mim, tendo uma reação totalmente diferente do que em meu estado normal eu faria, mas foi melhor assim, não me perdoaria se começasse a chorar ou quisesse ir embora. Logo a Aninha veio com a minha latinha de cerveja, tomei ela quase que em um gole só, coisa que nunca fiz na vida, mas ela desceu redondinha como dizem refrescando minha garganta e levando embora qualquer nós que teimava em se formar.
- Nossa amiga, vamos com calma ta bom.
- A amiga, pera lá, você me trouxe para curtir ou para ficar me regulando? - Aninha parou, olhou nos meus olhos e eu sorri para que ela se tranquilizasse, então ela sorriu e me abraçou.
- Tá bom amiga, vamos nos divertir, você merece mais do que ninguém ser feliz!
E foi o que fizemos, o pagode era muito bom e eu sempre adorei dançar, estava enferrujada por que a muito tempo não saia, mas era como andar de bicicleta a gente nunca esquece. A Aninha conhecia todo mundo e logo estávamos rodeadas de pessoas bem divertidas e animadas e logo percebi um certo olhar azul em cima de mim. Já tinha tomado três latinhas de cerveja, então estava em dúvida se era para mim mesmo que ele estava olhando, mas quando nossos olhares se cruzaram ele sorriu.
- Hum tem gente sendo paquerada né amiga, que delícia! - Aninha sabia me deixar envergonhada e lógico já estava vermelha como um pimentão, mas não parei de olhar para ele.
- Para amiga, não inventa coisa, foi só uma olhadinha. - eu respondi, - e de mais a mais eu sou... - ia dizer que era casada mas olhei na direção do Tales e ele agora estava com a tal mulher sentada em seu colo trocando beijos e amassos. - Eu quero outra cerveja!
Continuei dançando e curtindo a minha noite, estava realmente me divertindo, ou pelo menos tentando, já que as vezes olhava na direção do Tales e ele sempre estava acompanhando dela, por que ele fez isso comigo? Percebi que uma onda de tristeza iria tomar conta de mim, para ajudar a banda de pagode fez uma pausa sinal que a música iria acabar por um tempo, foi ai que uma nova música começou a tocar.
- O que é isso Aninha? - a música tinha um bom ritmo, era gostosa de dançar, mas a letra era um tanto vulgar demais.
- Isso é funk Bah, em que mundo você vive?
Fiquei observando o jeito que a Aninha e sua amiga dançavam se requebrando toda e indo até o chão. Nossa isso era estranho demais, ela me puxou para dançar com ela, até arrisquei umas reboladas, mas nada de ficar dançando até o chão. Riamos muito do meu jeito de dançar, muito diferente do delas que se entregavam ao que a musica sugeria, eu dava gargalhadas. Então percebi que tinha alguém muito perto de mim, perto demais, era ele. Ele segurou minha cintura e encostou seu corpo no meu, nossa que calor eu senti instantaneamente. Pensei em afasta-lo de mim, mas ai a Aninha que não é boba percebeu a aproximação e me olhou de um jeito que eu sabia muito bem, ela dizia com o olhar "aproveita que vale a pena". Tá bom então, olhei na direção do Tales, ele estava parado agora olhando para mim, mas ainda com a mulher em seu colo, eu tive medo do que ele poderia fazer, mas para minha surpresa uma voz me encorajou.
- Não tenha medo de mim gata, só vamos nos divertir um pouco. - ele falava ao meu ouvido, - e tem mais, você é gostosa demais para perder tempo com aquilo ali. - Eu estava arrepiada, mas não me atrevi a afastar um centímetro se quer o corpo dele do meu. Ficamos dançando ao som do tal funk com nossos corpos um colado no outro até a banda começar a tocar novamente e ele virar meu corpo para encara-lo. Eu então percebi o quanto ele era lindo, loiro, muito alto, corpo malhado e muito sexy, fiquei encantada. Dançamos agora frente um ao outro, nossos corpos unidos quase como um, era maravilhoso dançar com ele. Pouco tempo depois ele sussurrou em meu ouvido.
- Você quer vir comigo? - como assim ir? Pra onde? Não sabia o que responder, apenas sorri e olhei para baixo.
- Não tenha medo, não quero te fazer mau algum, ao contrário, quero te fazer bem, mas longe deste agito.
Longe, onde? Um calafrio percorreu meu corpo.
Olhei em seus olhos e ele me olhava fundo nos meus olhos, então olhei na direção da Aninha que percebeu tudo e veio em nossa direção, ufa que bom ela iria me salvar.
- Nico cuide bem da minha amiga, ela vale ouro! - estava chocada, minha amiga estava me dando de bandeja a ele. Nico, esse era o nome! Nada falei, nem sabia o que falar, não sabia nem se eu iria, mas para minha surpresa minhas pernas bandidas me traíram e foram bem saltitantes acompanhando a esse homem que estava me levando Deus sabe para onde. Seja o que Deus quiser!
Ai meu Deus... o que será que o Nico vai fazer com a Barbara??
Depois de todas essas revelações ela merecia ser feliz né??
Vamos ver no que vai dar! Aguardem a continuação!
Beijinhossss
Ele saiu cedo, não eram nem seis da tarde ainda, isso que o pagode começava depois das oito da noite, mas ele sempre tinha a desculpa de que iria ajudar a organizar tudo, pois sim! Hoje eu vou tirar toda essa história a limpo, afinal se ele só vai para tocar e levar a alegria para as pessoas que o escutam, como ele diz, por que não fazer isso por mim que sou sua esposa, não é verdade?
Separei um vestidinho estampado que comprei na lojinha do bairro, era simples mas caiu bem no meu corpo, modelo tomara que caia e rodadinho na barra e claro uma bela sandália de cor nude, eu adorei meu visual. Fiz uma maquiagem leve, mas caprichei no batom, um tom de vermelho para realçar minha boca que é bem carnuda. Eu sou uma morena bonita, com meu um metro e sessenta e nove e sessenta e seis quilos bem distribuídos que faziam meu corpo ser elogiado por minhas amigas, e as vezes por outros homens, o que me deixava muito envergonhada. A Aninha chegou as oito em ponto,eu e ela somos amigas desde sempre, tava toda toda num shorts curtinho e uma blusinha que mostra a barriga, alem de claro um saltão poderoso e uma super maquiagem, tava toda gostosona.
- Pronta amiga? Nossa você esta linda Bah! - achei uma graça a cara de espanto que ela me olhou. Eu não costumo mesmo me produzir, sempre de calça jeans e blusinha, as vezes de rasteira outras de tênis o negocio era que eu não saia para lugar nenhum, só ia do salão de beleza que eu trabalhava pra casa.
- Ah tem graça né amiga, olha para você toda poderosa, lindona como sempre! - ela deu uma voltinha, a Aninha era uma figura, a mais divertida, minha fonte de alegria em todos os momentos.
- Tá, vamos então amiga? Assim poderosas como estamos vamos ter vários gostosões nos pés.
- Vamos sim amiga, mas nada de bagunça tá, quero ir ver o que rola nesse pagode e surpreender meu marido, acho que ele vai gostar do meu visual, né? - ela me olhou de um jeito que eu sabia bem, lá vem ela com o papinho de "ele não te merece".
- Bom amiga, hoje você vai ter grandes revelações e eu so quero estar lá para te fazer feliz! Vamos curtir! - estranhei, sem o bla bla bla de que o tales é um safado, galinha e tudo mais? Bom então tá, isso era sinal que ela percebeu que estava enganada e agora vai apoiar meu casamento, o que me deixa muito feliz afinal o Tales é o homem que eu vivo desde os meus 16 anos e eu o amo!
Saímos para o pagode e percebi que quando passávamos a vizinhança toda ficou olhando, como se vissem uma aberração. A Aninha dava mil sorrisos e acenava para todos, alguns riam em respostas outros me encaravam e olhavam de cima a baixo do meu corpo, poxa o que é tô cagada? Seguimos em frente e logo ouvíamos o som da música que já estava rolando, sorri satisfeita, hoje a noite prometia muitas emoções.
Cheguei lá e olhei direto para a banda buscando o olhar do meu marido mas ele não estava lá, Aninha só me olhou e nada falou. Estranhei afinal ele disse que nem saia direito da roda de samba, pois tocava o tempo todo, que esse era o motivo dele nunca me levar junto, que ele não poderia me dar atenção. Logo percebi que dois dos componentes da banda me olharam assustados, eles eram amigos do Tales, iam sempre la em casa assistir os jogos de futebol. A Aninha me puxou para sentar numa mesa vazia, foi quando eu vi saindo do bar o Tales, o meu marido e grudado nele, a tira colo uma mulher. Ele beijava ela o tempo todo, fazia carinho em seu rosto e, nossa, ele apertou a bunda dela, não acredito! Comigo ele era todo cheio de nove horas, beijos só no quarto e raramente, sempre fazíamos amor com as luzes apagadas e ele nunca me tocou assim, com carinho e também com desejo. Fui tomada por uma dor imensurável, algo que me fez ficar em choque, não conseguia fala, nem chorar e muito menos me mexer.
- Amiga volta a respirar por favor! - minha amiga estava tocando a minha mão. - Vamos embora, eu não deveria ter concordado com isso, que merda.
Nesse momento ele chegou perto da banda e os amigos fizeram sinal para ele olhar em minha direção. Ele levou um susto, deu pra ver, mas fez cara feia de reprovação e para o meu desespero não afastou a mulher pendurada em seu pescoço, ao contrário deu um puta beijo na boca dele, que raiva!
Despertei nesse momento do meu transe e surpreendentemente apenas sorri! Lembrei de tudo que já tinha ouvido a respeito do Tales, de todas as pessoas que tentaram me avisar e então olhei para a minha amiga que estava assustada com a minha reação.
- Você esta bem Barbara? Por favor, fala comigo, quer uma água - ela ainda segurava a minha mão e estava com lágrimas nos olhos.
- Eu quero uma cerveja amiga, afinal de contas viemos para curtir e uma cerveja vai me ajudar muito a me soltar. - eu não sabia o que estava dizendo, - Eu quero me divertir!
Era um fato, estava fora de mim, tendo uma reação totalmente diferente do que em meu estado normal eu faria, mas foi melhor assim, não me perdoaria se começasse a chorar ou quisesse ir embora. Logo a Aninha veio com a minha latinha de cerveja, tomei ela quase que em um gole só, coisa que nunca fiz na vida, mas ela desceu redondinha como dizem refrescando minha garganta e levando embora qualquer nós que teimava em se formar.
- Nossa amiga, vamos com calma ta bom.
- A amiga, pera lá, você me trouxe para curtir ou para ficar me regulando? - Aninha parou, olhou nos meus olhos e eu sorri para que ela se tranquilizasse, então ela sorriu e me abraçou.
- Tá bom amiga, vamos nos divertir, você merece mais do que ninguém ser feliz!
E foi o que fizemos, o pagode era muito bom e eu sempre adorei dançar, estava enferrujada por que a muito tempo não saia, mas era como andar de bicicleta a gente nunca esquece. A Aninha conhecia todo mundo e logo estávamos rodeadas de pessoas bem divertidas e animadas e logo percebi um certo olhar azul em cima de mim. Já tinha tomado três latinhas de cerveja, então estava em dúvida se era para mim mesmo que ele estava olhando, mas quando nossos olhares se cruzaram ele sorriu.
- Hum tem gente sendo paquerada né amiga, que delícia! - Aninha sabia me deixar envergonhada e lógico já estava vermelha como um pimentão, mas não parei de olhar para ele.
- Para amiga, não inventa coisa, foi só uma olhadinha. - eu respondi, - e de mais a mais eu sou... - ia dizer que era casada mas olhei na direção do Tales e ele agora estava com a tal mulher sentada em seu colo trocando beijos e amassos. - Eu quero outra cerveja!
Continuei dançando e curtindo a minha noite, estava realmente me divertindo, ou pelo menos tentando, já que as vezes olhava na direção do Tales e ele sempre estava acompanhando dela, por que ele fez isso comigo? Percebi que uma onda de tristeza iria tomar conta de mim, para ajudar a banda de pagode fez uma pausa sinal que a música iria acabar por um tempo, foi ai que uma nova música começou a tocar.
- O que é isso Aninha? - a música tinha um bom ritmo, era gostosa de dançar, mas a letra era um tanto vulgar demais.
- Isso é funk Bah, em que mundo você vive?
Fiquei observando o jeito que a Aninha e sua amiga dançavam se requebrando toda e indo até o chão. Nossa isso era estranho demais, ela me puxou para dançar com ela, até arrisquei umas reboladas, mas nada de ficar dançando até o chão. Riamos muito do meu jeito de dançar, muito diferente do delas que se entregavam ao que a musica sugeria, eu dava gargalhadas. Então percebi que tinha alguém muito perto de mim, perto demais, era ele. Ele segurou minha cintura e encostou seu corpo no meu, nossa que calor eu senti instantaneamente. Pensei em afasta-lo de mim, mas ai a Aninha que não é boba percebeu a aproximação e me olhou de um jeito que eu sabia muito bem, ela dizia com o olhar "aproveita que vale a pena". Tá bom então, olhei na direção do Tales, ele estava parado agora olhando para mim, mas ainda com a mulher em seu colo, eu tive medo do que ele poderia fazer, mas para minha surpresa uma voz me encorajou.
- Não tenha medo de mim gata, só vamos nos divertir um pouco. - ele falava ao meu ouvido, - e tem mais, você é gostosa demais para perder tempo com aquilo ali. - Eu estava arrepiada, mas não me atrevi a afastar um centímetro se quer o corpo dele do meu. Ficamos dançando ao som do tal funk com nossos corpos um colado no outro até a banda começar a tocar novamente e ele virar meu corpo para encara-lo. Eu então percebi o quanto ele era lindo, loiro, muito alto, corpo malhado e muito sexy, fiquei encantada. Dançamos agora frente um ao outro, nossos corpos unidos quase como um, era maravilhoso dançar com ele. Pouco tempo depois ele sussurrou em meu ouvido.
- Você quer vir comigo? - como assim ir? Pra onde? Não sabia o que responder, apenas sorri e olhei para baixo.
- Não tenha medo, não quero te fazer mau algum, ao contrário, quero te fazer bem, mas longe deste agito.
Longe, onde? Um calafrio percorreu meu corpo.
Olhei em seus olhos e ele me olhava fundo nos meus olhos, então olhei na direção da Aninha que percebeu tudo e veio em nossa direção, ufa que bom ela iria me salvar.
- Nico cuide bem da minha amiga, ela vale ouro! - estava chocada, minha amiga estava me dando de bandeja a ele. Nico, esse era o nome! Nada falei, nem sabia o que falar, não sabia nem se eu iria, mas para minha surpresa minhas pernas bandidas me traíram e foram bem saltitantes acompanhando a esse homem que estava me levando Deus sabe para onde. Seja o que Deus quiser!
Ai meu Deus... o que será que o Nico vai fazer com a Barbara??
Depois de todas essas revelações ela merecia ser feliz né??
Vamos ver no que vai dar! Aguardem a continuação!
Beijinhossss
nossa eu amei muitoooooooooooooo anciosa pela continuaçao quero ver ela dar o troco no marido hehehehe
ResponderExcluirNaty querida, aguarde e veras rsrsrs beijinhossss
ExcluirMeu Deus que conto hein, e q marido cafageste. Não gosto de dar troco mas nesse caso ele merece troco e muito mais (acho que eu quebraria a mesa na cabeça dele e dela, mas sem violência neh, vou ficar com minha chara no quesito ação e reação). Que canalha! Super ansiosa para a continuação. Parabéns mãezinha, como sempre mandando muito bem. Ameiiiiiiiiiiii....Beijosss
ResponderExcluirOi minha flor... pois é sua chara esta se descobrindo poderosa, vamos ver qual será a revelação que a aguarda! Beijinhossss
Excluirmuito bom muito bom........ameiiii
ResponderExcluirCarine sempre presente no blog... obrigada minha linda! beijinhosss
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