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Felicidade ou sexo? (parte 1)

Postado por Roberta Farig às 06:59
Já não sabia mais o que fazer para ficar longe das tentativas incansáveis do Paulo, ele estava me deixando louca.
Trabalhamos juntos desde que entrei na empresa, e como meu supervisor ele tinha diariamente contato direto comigo, o que nos aproximava conforme a sua vontade. Estava muito feliz em meu trabalho, realizada e sabia que ceder às tentações de Paulo seria uma sentença a minha felicidade.
Ele é casado, mas sua esposa mora na cidade vizinha, pois passou em um concurso que a obrigou a mudar-se para longe de seu marido. Eles por tanto só se encontram nos finais de semana, e deve ser por isso que ele vive assim necessitado.
Já estava se tornando notório a olhos nus o interesse dele por mim e consequentemente, diante de toda a sua insistência um desejo crescia dentro de mim. Ser dele, como ele me dizia, por pelo menos uma noite era algo que estava perturbando meu sono.
- Marcia, não adianta fugir de mim, sou brasileiro e não vou desistir. Até por que não costumo desistir de nada antes de conquistar. – Ele é impossível.
- Bom use sua força de vontade para conquistar outra coisa. E tem mais você deve saber a hora de desistir sim, pois às vezes o que desejamos não é para ser nosso.
- Olha minha querida esse jogo de gato e rato me instiga mais ainda. – Ele se aproxima ao meu ouvido para cochichar isso, o que faz meu corpo reagir mesmo eu tentando conte-lo.
- Chega Paulo, preciso trabalhar.
Tentei afasta-lo, mas ele tinha uma saída para tudo.
- Não adianta querida. Eu quero e vou ter o que eu quero. – Ergui minhas mãos para o céu em rendição.
Foquei no meu trabalho, era sempre a melhor opção. O horário de almoço estava chegando, meu estomago já reclamava por alimento. Quando tirei minha atenção do trabalho percebi que o escritório estava praticamente vazio. Peguei minha marmita e fui a copa aquecer meu alimento.
Estava totalmente distraída, cantando e planejando a balada que iria curtir a noite com amigos, sexta feira pede. Assim que minha comida ficou pronta me preparei para retira-la do micro ondas e levei um susto ao perceber que estava sendo observada. Meus talheres que estavam nas minhas mãos foram parar no chão e ele não se moveu, ficou observando cada movimento do meu corpo como um predador enquanto eu juntava tudo do chão. Levantei e encarei ele parado na soleira da porta, nada foi dito. Quando percebi que a energia estava se intensificando preferi desviar o olhar e me virei de costas para ele com a desculpa de pegar um copo de água. Foi minha sentença de morte.
- Agora você não me escapa.
Ele veio com uma velocidade tão grande que nem deu tempo de eu virar para protestar. Ele logo já estava com seu corpo colado no meu e sua ereção em meus quadris fizeram meu corpo se mover instantaneamente ao seu encontro.
- Por que você fugia? Você sabia que seria minha Marcia. – Ele falava isso ao pé do meu ouvido, entre lambidas e mordidas.
Arrepios se desencadearam por todo o meu corpo e quando suas mãos buscaram reconhecer meu corpo senti que resistir não era mais possível e me entreguei ao momento de prazer que se preconizava. Ofereci meu pescoço e pressionei ainda mais meus quadris como sinal de rendição, ele gemeu ao perceber e ai partiu para cima, como um animal faminto.
Me fez ficar, ainda de costas, completamente exposta a ele, debruçada sobre a bancada de mármore da copa com minha bunda empinada sendo acariciada por suas mãos.
- Eu sabia que você era gostosa, mas ter você em minhas mãos faz isso se intensificar em mil vezes. – Uma maneira grosseira de me elogiar, mas que certamente foi a mais excitante.
Ele desceu suas mãos pela minha coxa, era como uma massagem erótica e que fazia meu corpo se mexer inquieto esperando seu contato mais intimo, eu estava desejosa dele. Logo minhas meias 7/8 pretas foram arrancadas e desfiadas por suas mãos urgentes que não tiveram a paciência de retira-la.
- Meias, tão sedutoras, mas me atrapalham demais. – Ele retirou meus sapatos delicadamente para tirar o resto das meias, mas depois os colocou de volta.
Nossa isso estava ficando muito sexy.
- Fetiches Paulo? – Eu o provoquei.
- Muitos e alguns são apenas com você. – Ele sabia o que falar e me mostrava que também saberia como fazer.
Suas mãos voltaram sua jornada indo de encontro a minha menina, que já estava quente. O seu toque apenas intensificou esse calor a fazendo molhar de desejo.
- Nossa como você é receptiva Marcia, exatamente como imaginei. – Ele era um maníaco por sexo, só pode.
Começou a massagear-me por cima da calcinha, uma dança erótica que seus dedos faziam e meu quadril acompanhava. Ele tem o dom de excitar com os dedos, algo que me faz realmente gemer de prazer.
Incansavelmente ele queria me dar prazer e com a mão que estava passeando pelo meu corpo chegou por de baixo do meu vestido aos meus seios, agora sim me fazendo gemer alto. Seios certamente são a porta de entrada pro sexo para mim, minha parte mais sensível e exógena. Ele percebeu e se aproveitou disso beliscando levemente meu mamilo e apertando todo o seio.



- Eu acho que descobri uma coisa. – Fiquei calada. – Você também me desejava Marcia. Então por que demorou tanto para se entregar?
- Cala a boca Paulo. – Eu não sabia o que responder. – Use sua boca inteligente para outra coisa que não seja falar.
Ele riu gostosamente sexy com a minha pequena resposta mau educada.
- Esta certo minha pequena delícia, vamos começar os trabalhos.
Começar? Como assim?
Ele em um puxão rasgou a minha calcinha e a jogou no chão, aos nossos pés. E ai começou a tortura erótica de sua mão habilidosa em meu clitóris. Meu quadril se mexia conforme o ritmo de seu toque e ele pressionada ainda mais meu corpo insinuando sua ereção em minha bunda que estava completamente exposta e empinada para ele.
Comecei a sentir que meu corpo acelerava o seu ritmo, isso era com certeza ele se preparando para um orgasmo daqueles. Paulo percebeu e intensificou seu toque no lugar certo, meus seios. Demorou pouco segundos e eu estava entregue a uma orgasmos delicioso que me fez gemer alto de tesão.
- Ahh, que delícia! – Me atrevi a dizer depois de um orgasmos estimulado apenas por toque, nada mais.

Ele também gemeu satisfeito com o seu trabalho bem feito, mas não tão satisfeito ao ponto de parar por ai, o que me deixou novamente excitada.

Continua...
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2 comentários:

  1. Bárbara Silva2 de agosto de 2013 às 08:50

    OMG! Ele ainda não parou por ai??? Que conto quentissimo, quero a continuação, plisss.

    Parabéns, amo demais seus contos. Beijos

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    1. Roberta Farig2 de agosto de 2013 às 16:36

      Oinnnn obrigada S2

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"Foi como se uma chama dentro de mim acendesse, um calor indescritível, um desejo incontrolável. O beijo do Edu era uma experiência completamente nova para mim, e era algo que realmente me consumiu naquele momento. Eu retribui tal ósculo como fome desenfreada. Não sei dizer se foi longo ou não, mas durou o tempo necessário para roubar-me o ar". (Entre o sonho e a realidade)

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