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Felicidade ou sexo? (final)

Postado por Roberta Farig às 17:27
As mãos dele ainda estavam dentro de mim, nem me deram uma trégua e já estavam lá massageando-me para me preparar, afinal muito ainda estava por vir. Essa era a promessa de suas mãos urgente e de seus batimentos acelerados. Pensei por um momento no que eu estava fazendo e nos riscos que eu corria, quem sabe até perder o emprego, que era a razão da minha felicidade, por conta dessa levianidade. Mas era tarde para me arrepender.
Logo eu já estava pronta para recomeçar, completamente estimulada e vibrando de tesão.
- Segure-se insaciável, quero sentir meu próximo orgasmo no meu pau. - Essa era a confirmação do que eu estava esperando. 
Ele então virou meu corpo para que encarasse ele de frente. Ele estava incrivelmente suado, também pudera, a copa era minuscula. Suas hábeis mãos logo fizeram meu vestido voar pelos ares e o restante de minhas lingeries o acompanharam. Isso foi muito exitante e olhei ele com uma cara que com certeza dizia que estava exitada.
- Pronta para o que ainda tens a receber minha pequena? - Com certeza, e ansiosa.
- Esperando! - Provoca-lo me dava sinal de controle.
Ele abocanhou um dos meus seios enquanto estimulou o outro com uma das mãos. Meu corpo se arcou em resposta e ele com a outra mão livre comandou meu quadril com seus dedos em minha menina já molhada e desejosa de algo mais do que seus dedos.
- Acho que ela espera algo mais do que seus dedos, Paulo. - Eu estava fora de mim.
- Estou de boca aberta com o tamanho do seu apetite sexual.
- Isso é ruim? - Perguntei em dúvida agora quanto a minha audácia, que era nova até para mim.
- Não, é ainda mais estimulante para mim, só me faz ter uma responsabilidade maior. Por que pelo jeito preciso me esmerar muito para te satisfazer.
Sorri em sinal de poder, estava no controle. Ledo engano.
Ele pegou minhas as abriu e com um pouco de força ergueu meu corpo me colocando sentada na bancada de mármore. Abriu bem minhas pernas expondo-me totalmente, segurou minhas mãos com uma só das suas mãos e as amarrou a trás com sua gravata que apareceu do nada. Imobilizada? Isso me deu um arrepio que era um misto de medo e tesão.
- Controlador você? Tá pensando em me dominar?
- Hum, então você conhece essa teoria? - Ele acha que vai conseguir, coitado. - Mas não se preocupe, vou saber domar você.
Abusado, mas vou dar corda, ver ele se enforcar. E ele começou a se preparar para me dominar, com minhas mãos presas tomou meu corpo como sendo o seu. Beijou minha boca devorando-a e puxando meus cabelos para ajudar a diminuir o espaço entre nós. Então ele continuou me beijando mas soltou meus cabelos, levando suas mãos aos meus dois mamilos, estimulando-os. Usei minhas pernas para prende-lo e aproximar seu corpo ao meu, era como uma sensação de segurança, de que ainda estava no controle. Ele deu uma leve risada. Esse desgraçado estava jogando comigo, não podia perder.
Ele afastou minhas pernas do seu corpo em uma dança erótica e logo supriu essa distância com uma de suas mãos em mim, dentro de mim. A outra ficou revesando com sua boca entre um seio e outro, me fazendo delirar de prazer. Ele parecia entorpecido e logo foi domado pelo desejo pois a urgência de sua boca em mim fazia com que eu sentisse uma leve dor que era reduzida pelo prazer. Gemi e afundei meu rosto em seus cabelos, cheirosos e úmidos.
Ele então já sedento por mais abandonou a atenção a minha menina e foi liberar seu pau que estava muito ereto, eu nunca tinha visto nada igual. Lambi meus lábios instintamente e ele gostou por que veio e lambeu minha boca em seguida. Minhas mãos presas começaram a me irritar,. mas o olhar dele divertido deu a entender que era essa a intenção.
- Se sentindo acuada minha gata?
- Não me provoque, afinal gatos não gostam de se sentir entocados.
- Saberei lidar com essa fera impaciente.
Ele se precaveu, o que já me deixou exitada mais uma vez. Acho que jatos eróticos saiam a todo o momento de minha menina que estava encharcada esperando por ele. O que era bom, tamanho o trabalho que ia me dar sustenta-lo dentro de mim por causa do tamanho. Ele depois de proteger-nos olhou-me nos olhos e foi delicadamente subindo suas mãos por minhas coxas, o que me causou cocegas.
- Esta se divertindo? Que bom. Essa é a minha intenção. 
Achei que pela direção que ele tomava ia liberar minhas mãos, mas me enganei. Ele grudou as mãos em minha bunda e levantou meu corpo. Logo eu estava em seu colo, e ele sustentando o peso do meu corpo com facilidade. Sua boca estava perdida entre meus seios e suas mãos estavam apertando minha bunda pressionando meu corpo contra o dele. Sentia o corpo dela com minha menina, era delicioso demais.
Logo ele levantou meu corpo e depois vagarosamente foi descendo-o para que acontecesse o encontro perfeito.
Quando eu senti a cabeça já entrando dentro de mim percebi que seria algo realmente que eu não estava acostumada a ter dentro de mim. Minhas mãos ainda estavam presas e eu mordi sua orelha em sinal de desagrado por isso. Ele mais uma vez riu e como uma castigo me penetrou, deixando eu sentir toda a extensão do seu pau grosso e ereto. 
Gemi alto, até demais, quando senti ele todo dentro de mim. Senti uma dor aguda com a percepção de tudo que ele era, mas ele logo, carinhosamente, voltou a me estimular através de meus seios e então meus sentidos foram ficando perdidos entre a dor e o prazer.
- Relaxa e aproveite. - Ele estava sentindo-se vitorioso.



Então começou suas investidas. mas desta vez usando suas mãos para dar o ritmo da dança de sobe e desce que meu corpo fazia. O sobe e desce ia rapidinho me levar a perdição, mas eu estava tentando controlar-me, afinal era tudo que ele queria, que eu me perdesse em tesão. Só que estava ficando insustentável, a cada investida ele mordiscava meus mamilos e apertava minha bunda, eu ia me perder.
- Você é um desgraçado! - Eu me perdi, gozei e desta vez quase perdi todas as minhas forças, tamanha a intensidade do prazer que ele me fez sentir.
Ele percebeu que eu estava completamente entregue e soltou a gravata liberando minhas mãos para que eu o abraçasse. Foi o que eu fiz, até para que eu pudesse ter um centro de apoio. Senti a parede gelada em minhas costas e esse choque me fez voltar aos meus sentidos.
- Estou quase acabando minha pequena. - Ele era demais.
Recomeçou sua dança dentro e fora, mas desta vez acompanhado por beijos quentes em minha boca. Logo me vi perdida de tesão novamente, não estava acreditando que conseguiria mais um orgasmo.
- Vamos lá, entregue-se para que eu me entregue a você.
Ele nem precisou dizer mais nada. Grudei em seus cabelos e devorei sua boca estimulando-o e exitando-o. ele deu um leve gemido entre meus lábios, sinal de que estávamos em sintonia total. A cada investida eu sentia que estávamos chegando perto, eu estava no abismo de mais uma orgasmo e ele percebendo intensificou o ritmo. 
Nos perdemos em um orgasmo compartilhado.
- Você é uma delícia Marcia. - Ele sussurrava em meu ouvido, completamente abalado.
Eu nada disse, apenas acarinhei seus cabelos, por que nem forças mais para falar eu tinha.
Logo percebemos que o horário de almoço estava chegando ao fim, e logo o escritório estaria cheio novamente.
- Nosso horário de lazer acabou gostosão. - Eu o fiz levantar a cabeça que ainda estava em meu colo.
- Infelizmente. Por mim ficaria aqui, dentro de você a vida toda. - Isso foi exitante.
Chega, controle-se Marcia, afinal você esta em seu local de trabalho. 
Ele sair de dentro de mim me trouxe uma sensação de abandono e para meu espanto ainda maior ele estava inda ereto, não tão endurecido, mas ainda exitado. 
Vesti meu vestido, abandonei a calcinha e as meias, ou o que restaram delas em uma sacola e trouxe comigo para minha mesa. 
- Ei, você esqueceu de se alimentar. - Ele disse parado na porta da copa, vestindo apenas suas calças e sapatos, a visão mais exitante que se pode ter de um homem.
- Eu já fui alimentada, obrigada.
Dei uma risada complementando minha resposta e fui para o banheiro me recompor.
Quando eu voltei o escritório já estava movimentado, mas não vi o Paulo por ali. Bom era hora de começar a trabalhar e esquecer o que aconteceu. Foi delicioso e certamente uma das melhores transas que já tive, mas eu sabia que seria somente aquilo, um momento e nada mais. Ele é casado, tem sua vida e não vai modifica-la por causa do que aconteceu, claro. Meu trabalho também era mais importante que um momento de prazer.
Abri meu e-mail e para minha surpresa tinha um e-mail dele.

De: Paulo Dias
Data: 15 de março  de 2013 12:55
Para: Marcia Carvalho

Assunto: Quero mais

Minha pequena, estou ainda exausto
por nossa pequena diversão. 
Sim pequena, pois quero mais,
muito mais.
Só que agora vai depender de você, 
pois eu estou entregue a satisfazer
seus desejos.

Sou teu escravo.

Paulo.


Agora eu percebi o tamanho da encrenca  que eu me meti. Isso não vai acabar por ai, e na verdade nem eu quero, afinal posso ser feliz unindo o trabalho com o sexo, não posso?



Fim!
Quero a opinião de vocês ein!



2 comentários:

Felicidade ou sexo? (parte 1)

Postado por Roberta Farig às 06:59
Já não sabia mais o que fazer para ficar longe das tentativas incansáveis do Paulo, ele estava me deixando louca.
Trabalhamos juntos desde que entrei na empresa, e como meu supervisor ele tinha diariamente contato direto comigo, o que nos aproximava conforme a sua vontade. Estava muito feliz em meu trabalho, realizada e sabia que ceder às tentações de Paulo seria uma sentença a minha felicidade.
Ele é casado, mas sua esposa mora na cidade vizinha, pois passou em um concurso que a obrigou a mudar-se para longe de seu marido. Eles por tanto só se encontram nos finais de semana, e deve ser por isso que ele vive assim necessitado.
Já estava se tornando notório a olhos nus o interesse dele por mim e consequentemente, diante de toda a sua insistência um desejo crescia dentro de mim. Ser dele, como ele me dizia, por pelo menos uma noite era algo que estava perturbando meu sono.
- Marcia, não adianta fugir de mim, sou brasileiro e não vou desistir. Até por que não costumo desistir de nada antes de conquistar. – Ele é impossível.
- Bom use sua força de vontade para conquistar outra coisa. E tem mais você deve saber a hora de desistir sim, pois às vezes o que desejamos não é para ser nosso.
- Olha minha querida esse jogo de gato e rato me instiga mais ainda. – Ele se aproxima ao meu ouvido para cochichar isso, o que faz meu corpo reagir mesmo eu tentando conte-lo.
- Chega Paulo, preciso trabalhar.
Tentei afasta-lo, mas ele tinha uma saída para tudo.
- Não adianta querida. Eu quero e vou ter o que eu quero. – Ergui minhas mãos para o céu em rendição.
Foquei no meu trabalho, era sempre a melhor opção. O horário de almoço estava chegando, meu estomago já reclamava por alimento. Quando tirei minha atenção do trabalho percebi que o escritório estava praticamente vazio. Peguei minha marmita e fui a copa aquecer meu alimento.
Estava totalmente distraída, cantando e planejando a balada que iria curtir a noite com amigos, sexta feira pede. Assim que minha comida ficou pronta me preparei para retira-la do micro ondas e levei um susto ao perceber que estava sendo observada. Meus talheres que estavam nas minhas mãos foram parar no chão e ele não se moveu, ficou observando cada movimento do meu corpo como um predador enquanto eu juntava tudo do chão. Levantei e encarei ele parado na soleira da porta, nada foi dito. Quando percebi que a energia estava se intensificando preferi desviar o olhar e me virei de costas para ele com a desculpa de pegar um copo de água. Foi minha sentença de morte.
- Agora você não me escapa.
Ele veio com uma velocidade tão grande que nem deu tempo de eu virar para protestar. Ele logo já estava com seu corpo colado no meu e sua ereção em meus quadris fizeram meu corpo se mover instantaneamente ao seu encontro.
- Por que você fugia? Você sabia que seria minha Marcia. – Ele falava isso ao pé do meu ouvido, entre lambidas e mordidas.
Arrepios se desencadearam por todo o meu corpo e quando suas mãos buscaram reconhecer meu corpo senti que resistir não era mais possível e me entreguei ao momento de prazer que se preconizava. Ofereci meu pescoço e pressionei ainda mais meus quadris como sinal de rendição, ele gemeu ao perceber e ai partiu para cima, como um animal faminto.
Me fez ficar, ainda de costas, completamente exposta a ele, debruçada sobre a bancada de mármore da copa com minha bunda empinada sendo acariciada por suas mãos.
- Eu sabia que você era gostosa, mas ter você em minhas mãos faz isso se intensificar em mil vezes. – Uma maneira grosseira de me elogiar, mas que certamente foi a mais excitante.
Ele desceu suas mãos pela minha coxa, era como uma massagem erótica e que fazia meu corpo se mexer inquieto esperando seu contato mais intimo, eu estava desejosa dele. Logo minhas meias 7/8 pretas foram arrancadas e desfiadas por suas mãos urgentes que não tiveram a paciência de retira-la.
- Meias, tão sedutoras, mas me atrapalham demais. – Ele retirou meus sapatos delicadamente para tirar o resto das meias, mas depois os colocou de volta.
Nossa isso estava ficando muito sexy.
- Fetiches Paulo? – Eu o provoquei.
- Muitos e alguns são apenas com você. – Ele sabia o que falar e me mostrava que também saberia como fazer.
Suas mãos voltaram sua jornada indo de encontro a minha menina, que já estava quente. O seu toque apenas intensificou esse calor a fazendo molhar de desejo.
- Nossa como você é receptiva Marcia, exatamente como imaginei. – Ele era um maníaco por sexo, só pode.
Começou a massagear-me por cima da calcinha, uma dança erótica que seus dedos faziam e meu quadril acompanhava. Ele tem o dom de excitar com os dedos, algo que me faz realmente gemer de prazer.
Incansavelmente ele queria me dar prazer e com a mão que estava passeando pelo meu corpo chegou por de baixo do meu vestido aos meus seios, agora sim me fazendo gemer alto. Seios certamente são a porta de entrada pro sexo para mim, minha parte mais sensível e exógena. Ele percebeu e se aproveitou disso beliscando levemente meu mamilo e apertando todo o seio.



- Eu acho que descobri uma coisa. – Fiquei calada. – Você também me desejava Marcia. Então por que demorou tanto para se entregar?
- Cala a boca Paulo. – Eu não sabia o que responder. – Use sua boca inteligente para outra coisa que não seja falar.
Ele riu gostosamente sexy com a minha pequena resposta mau educada.
- Esta certo minha pequena delícia, vamos começar os trabalhos.
Começar? Como assim?
Ele em um puxão rasgou a minha calcinha e a jogou no chão, aos nossos pés. E ai começou a tortura erótica de sua mão habilidosa em meu clitóris. Meu quadril se mexia conforme o ritmo de seu toque e ele pressionada ainda mais meu corpo insinuando sua ereção em minha bunda que estava completamente exposta e empinada para ele.
Comecei a sentir que meu corpo acelerava o seu ritmo, isso era com certeza ele se preparando para um orgasmo daqueles. Paulo percebeu e intensificou seu toque no lugar certo, meus seios. Demorou pouco segundos e eu estava entregue a uma orgasmos delicioso que me fez gemer alto de tesão.
- Ahh, que delícia! – Me atrevi a dizer depois de um orgasmos estimulado apenas por toque, nada mais.

Ele também gemeu satisfeito com o seu trabalho bem feito, mas não tão satisfeito ao ponto de parar por ai, o que me deixou novamente excitada.

Continua...

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